Promotoria de Justiça e Defesa da Saúde encontrou 81 pacientes nos corredores, e constatou a falta de insumos, medicamentos e pontos de oxigênio.
A promotora de Justiça de Defesa da Saúde, Iara Maria Pinheiro de Albuquerque, realizou uma visita no Hospital Walfredo Gurgel nesta semana e encontrou uma situação já conhecida no hospital: 81 pacientes em macas nos corredores e 14 pacientes sem acesso a UTI.
Como se não bastasse isso, a Juíza foi informada pela Unidade de Gerenciamento de Vagas que pelo menos dois pacientes estavam necessitando, naquele momento, de oxigênio, mas o hospital não dispunha de mais nenhum ponto de oxigênio para atender esses pacientes.
“O quadro é desolador, de muita agressão e violação dos direitos mais básicos das pessoas”, disse a promotora.
Em seu relatório sobre a visita, Iara Pinheiro alerta para o agravamento da situação do hospital e lembra que no mês de março não havia sequer um paciente no corredor, enquanto que em julho já havia 24 e agora esse número chegou a 81.
Tentando sensibilizar o poder público sobre a situação do HWG, a promotora de justiça encaminhou cópia do relatório da visita ao Governador do Estado, à Prefeita de Natal e aos secretários Estadual e Municipal de Saúde de Natal, para todos os diretores gerais dos hospitais estaduais de Natal e da região metropolitana, ao SAMU Natal e Metropolitano; ao CRM e Conselhos Estadual e Municipal de Saúde de Natal; e aos presidentes da Assembleia Legislativa e Câmara de Vereadores.
Além disso, ela solicitou aos promotorias de Justiça das comarcas de Mossoró, Caicó, Currais Novos, Macaíba, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim que investiguem os problemas para que esses municípios prestem efetivamente o atendimento de internação hospitalar aos seus próprios usuários nas áreas de ortopedia, atenção neurológica e urgência emergência cardiovascular de baixa e média complexidade, pois o encaminhamento de pacientes para atendimento em Natal nessas áreas, contribui decisivamente para superlotação de pacientes internados no HWG.
Durante a visita, a promotora de Justiça discutiu, ainda, os problemas relativos ao desabastecimento do hospital, que apresenta falta de diversos medicamentos e insumos.
Como se não bastasse isso, a Juíza foi informada pela Unidade de Gerenciamento de Vagas que pelo menos dois pacientes estavam necessitando, naquele momento, de oxigênio, mas o hospital não dispunha de mais nenhum ponto de oxigênio para atender esses pacientes.
“O quadro é desolador, de muita agressão e violação dos direitos mais básicos das pessoas”, disse a promotora.
Em seu relatório sobre a visita, Iara Pinheiro alerta para o agravamento da situação do hospital e lembra que no mês de março não havia sequer um paciente no corredor, enquanto que em julho já havia 24 e agora esse número chegou a 81.
Tentando sensibilizar o poder público sobre a situação do HWG, a promotora de justiça encaminhou cópia do relatório da visita ao Governador do Estado, à Prefeita de Natal e aos secretários Estadual e Municipal de Saúde de Natal, para todos os diretores gerais dos hospitais estaduais de Natal e da região metropolitana, ao SAMU Natal e Metropolitano; ao CRM e Conselhos Estadual e Municipal de Saúde de Natal; e aos presidentes da Assembleia Legislativa e Câmara de Vereadores.
Além disso, ela solicitou aos promotorias de Justiça das comarcas de Mossoró, Caicó, Currais Novos, Macaíba, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim que investiguem os problemas para que esses municípios prestem efetivamente o atendimento de internação hospitalar aos seus próprios usuários nas áreas de ortopedia, atenção neurológica e urgência emergência cardiovascular de baixa e média complexidade, pois o encaminhamento de pacientes para atendimento em Natal nessas áreas, contribui decisivamente para superlotação de pacientes internados no HWG.
Durante a visita, a promotora de Justiça discutiu, ainda, os problemas relativos ao desabastecimento do hospital, que apresenta falta de diversos medicamentos e insumos.
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