A situação dos reservatórios de águas pluviais (também conhecidos como lagoas de captação) em Natal é considerada grave pelo Ministério Público Estadual. A promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Gilka da Mata, nem ao mesmo esperou a conclusão das visitas às 59 lagoas espalhadas pela capital e entrou com uma Ação Civil Pública com Pedido de Liminar contra a Prefeitura. O processo está na Justiça sob a análise do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Ibanez Monteiro. Ele concedeu ao Município 72 horas para se pronunciar sobre as denúncias. O prazo vence na próxima quinta-feira.
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